quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

12. Simplesmente 12.

12/12/12 foi uma data única, que nunca se repetirá, assim como o meu camisa 12, nunca se repetirá!
Eu sei que vai faltar muita coisa aqui, mas falar sobre o seu maior ídolo em um único texto é impossível.


Guardadas as proporções, assistir o jogo de despedida do "santo" foi uma experiência tão difícil quanto o acidente do Senna. O que me consola é saber que "morre" o jogador, mas o ídolo, o exemplo, continua entre nós. E acredito que sentimento semelhante se repetiu com muita gente, inclusive torcedores de outros times.
Saber que você nunca mais poderá assistir e admirar, em campo, um dos seus maiores exemplos na vida, tanto pessoalmente quanto profissionalmente, machuca qualquer coração.
Me lembro da libertadores de 99, da copa de 2002 e seu respectivo brasileiro, a série B de 2003 e se eu continuar, vocês vão parar de ler. Quando vencíamos, tudo era lindo, e quando perdíamos, eu sabia que ia ouvir de alguém lá no campo o que eu sentia na minha casa. Eu tive a oportunidade de ver um cara que, ao pé da letra, vestiu a camisa do meu time, que viveu lá dentro e vive, agora, aqui fora o que milhões de pessoas passam a cada falta, a cada gol, a cada jogo do seu time.
Peço desculpas por esse texto não estar a altura do homem que ultrapassou a rivalidade entre times, mas está difícil manter o foco em escrever, enquanto penso em tudo que vi e senti enquanto assistia esse "monstro", tanto na tv, quanto ao vivo.
Que São Paulinos, Santistas e Corintianos me perdoem mas goleiro é um só:


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