quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Cadê a Máfia?

Homem da máfia e filme da várzea.



Estou cansado de me empolgar ao assistir os trailers dos filmes e ficar com cara de bobo quando a luz acende. Com o filme em questão não foi diferente. Minha cabeça explodiu quando eu vi dois dos principais atores da família Soprano (James Gandolfini e Vincent Curatola) que é uma série de máfia MUITO boa, quando eu vi ação típica da mafia e muitas outras coisas.

Mas no cinema, eu vi um Tony Soprano ridículo e humilhado, um Johnny Sack ganancioso, quase como na série, mas muito abaixo do seu potencial como personagem da máfia, diálogos cansativos e massantes e assim por diante.

Por outro lado, Jack Cogan (Brad Pitt) foi bom e a forma com que usaram das eleições americanas de 2008 para contextualizar o filme foi sensacional e deu uma base sólida para o que mais me chamou a atenção, que foi a frase: 

Os Estados Unidos não são um país. São negócios.

Talvez eu esteja exagerando, já que eu esperava alguém acordando com a cabeça de seu cavalo premiado sob o lençol.


http://pt.wikipedia.org/wiki/The_Sopranos

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

12. Simplesmente 12.

12/12/12 foi uma data única, que nunca se repetirá, assim como o meu camisa 12, nunca se repetirá!
Eu sei que vai faltar muita coisa aqui, mas falar sobre o seu maior ídolo em um único texto é impossível.


Guardadas as proporções, assistir o jogo de despedida do "santo" foi uma experiência tão difícil quanto o acidente do Senna. O que me consola é saber que "morre" o jogador, mas o ídolo, o exemplo, continua entre nós. E acredito que sentimento semelhante se repetiu com muita gente, inclusive torcedores de outros times.
Saber que você nunca mais poderá assistir e admirar, em campo, um dos seus maiores exemplos na vida, tanto pessoalmente quanto profissionalmente, machuca qualquer coração.
Me lembro da libertadores de 99, da copa de 2002 e seu respectivo brasileiro, a série B de 2003 e se eu continuar, vocês vão parar de ler. Quando vencíamos, tudo era lindo, e quando perdíamos, eu sabia que ia ouvir de alguém lá no campo o que eu sentia na minha casa. Eu tive a oportunidade de ver um cara que, ao pé da letra, vestiu a camisa do meu time, que viveu lá dentro e vive, agora, aqui fora o que milhões de pessoas passam a cada falta, a cada gol, a cada jogo do seu time.
Peço desculpas por esse texto não estar a altura do homem que ultrapassou a rivalidade entre times, mas está difícil manter o foco em escrever, enquanto penso em tudo que vi e senti enquanto assistia esse "monstro", tanto na tv, quanto ao vivo.
Que São Paulinos, Santistas e Corintianos me perdoem mas goleiro é um só:


quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Curtas...

Quantos mais vão morrer até o fim do ano? A cada dia mais e mais pessoas estão morrendo, e ônibus estão sendo queimados e policiais matando outro policiais. Até quando vamos viver nessa faixa de gaza? Será que isso tudo é sensacionalismo por parte da televisão e dos jornais, como disse o governador Geraldo Alckmin? Será que é ilusão? Será que estamos vendo ou fantasiando coisas?


A conta de luz vai passar por uma redução de quase 17% em 2013. Agora eu realmente acredito que o mundo vai acabar no dia 21 desse mês


A ida do Corinthians para o Japão tinha tudo para ser lembrada pela festa e pela comoção de uma multidão de pessoas para apoiar seu time de coração. Mas, como já se tornou comum no futebol brasileiro, alguns "apagam" a beleza de uma festa por não estarem prontos para viver em sociedade. E antes que aqueles cavalos que puxam carroça e usam viseiras comecem a blasfemar, isso se tornou praxe em todas ou praticamente todas as torcidas do país.


Falando em não estar pronto para viver em sociedade, não dá para acreditar no que aconteceu com um universitário em São Paulo. Essa dupla que espancou o rapaz homossexual merece virar mulherzinha na cadeia. É como o Bezerra da silva dizia:


domingo, 2 de dezembro de 2012

Isso é real?

Eu assisto muitos tipos de reality shows, desde Estradas mortais até os mais popularescos como a fazenda, que por sinal está indo ao extremo. Acho muito legal observar o comportamento das pessoas, desde aqueles que só procuram seus 15 minutos de fama até os que vão aos níveis mais baixos possíveis por causa do dinheiro e no caso de uns poucos programas com propostas diferentes e boas, a verdadeira vida de pessoas que passam por todos os tipo de dificuldades.


No caso de programas como Top Shot, Estradas Mortais, O Aprendiz e mesmo o The Voice, você tem contato com as habilidades das pessoas e as situações do seu dia a dia, mesmo com edição e tudo mais. Você observa quão difícil é dirigir sobre uma fina camada de gelo não só tecnicamente como quanto ao medo daquilo tudo rachar e você morrer em menos de 10 segundos, ou a luta para mostrar que você é capaz de tocar as pessoas com sua voz, ou sua capacidade como profissional e suas habilidades para trabalhar em grupo ou qualquer outra habilidade. Pelo outro lado, temos: BBB, A fazenda e cia limitada. Não sei até onde isso tudo é armado mas as vezes fica difícil acreditar que as pessoas se disponham a tantas coisas baixas.Na Fazenda de Verão que está no ar atualmente, a baixaria "come solta" e as pessoas mostram como o ser humano pode chegar tão baixo.
Diante de tudo isso, sinto falta da Casa dos Artistas, que era um circo mas agente podia se divertir. Primeiro por causa da rasteira que o Silvio Santos deu na Globo e pelo show que cada participante dava. Quem não chorou de rir com o Frota pulando o muro da casa ou fazendo a Mari Alexandre chorar todos os dias?