quarta-feira, 6 de março de 2013

Notícia triste.

Me lembro de quando comecei ouvir Charlie Brown Jr. e me assusto. Isso já faz mais de 10 anos e parece que foi ontem. Hoje, pela manhã, recebi a notícia do falecimento do Chorão. E, para mim, toda essa situação me lembra, guardadas as devidas proporções, a morte da Cássia Eller. Todo um mistério, que envolve a morte de uma pessoa que acompanhei a carreira mesmo que de longe, como nos últimos anos.

http://entretenimento.uol.com.br/famosos/charlie-brown-jr/

É muito díficil engolir uma notícia como essa. Mesmo sabendo que a pessoa dava suas desviadas em relação a bebidas, fumo e drogas. Uma pessoa nova, que fazia sucesso e aparentemente vivia uma boa vida, se transforma em alguém que estava em depressão, segundo a sua prima, Sônia Abrão, e sim, minha cabeça explodiu quando eu soube que eles eram primos.
As fotos do apartamento e do corpo sendo carregado em um saco são chocantes e fazem agente repensar em muitas coisas. Mas em primeiro lugar, penso em como deve se sentir a família, ao ver fotos em todo o tipo de mídias mostrando seu familiar em um saco como se fosse um monte de lixo e a privacidade sendo demolida com as imagens do apartamento onde foi encontrado o vocalista, sendo mostradas em rede nacional.

http://entretenimento.uol.com.br/famosos/charlie-brown-jr/

Deixando de lado toda essa parte, fica para todos nós um belo legado de músicas, que marcaram as pessoas, independente de sua idade. Canções cantadas à exaustão. E é por isso que hoje agradeço a Alexandre Magno Abrão por sua contribuição musical em minha adolescência e por sua representatividade na música brasileira.
Desejo muita paz à família.

Sugiro aos que desejarem mais informações visitar: http://g1.globo.com/

Um comentário:

  1. Pois é, Eduardo pra todos nós que éramos juvenis nos anos 90, fica um desconforto, uma tristeza.
    Infelismente o país perdeu um "poeta da realidade."

    O cara deixou saudades

    ResponderExcluir